Pole Fitness - meu amor à primeira aula

07 abril 2014


Eu queria fazer Pole Dance desde os meus 14 anos. Sempre achei lindo aquelas pessoas fazendo coisas incríveis na barra! Ano passado uma amiga me levou no studio onde ela fazia, na época eu não entendia nada de pole. Ela me explicou que existiam três tipos: o fitness - que foca exercícios de força, alongamento, etc.; o artístico - das apresentações em campeonatos e circo; e o sensual - muito associado as casas noturnas, boates de strip-tease.

Muita gente acha que o esporte se resume ao último tipo. Existe um preconceito forte para com quem faz Pole Dance, que não tem fundamento. É um exercício físico como qualquer outro (na minha opinião, melhor que qualquer outro haha) que pode ser usado com fins de emagrecimento - uma aula queima em média 700 (!) calorias - ou para definir o corpo.

campanha "Sou pole dancer, sou artista" para a despreconceitualização do Pole Dance


Mas para mim o pole vai além de um exercício físico. É uma questão de superar os seus limites, de trabalhar em um movimento até que ele saia perfeito. Minha auto-estima melhorou bastante desde que comecei a praticar esse esporte. E sabe o mais legal? Qualquer pessoa pode praticar.


A única restrição é para quem tem labirintite não tratada, já que fazemos muitos giros na barra. Fora isso, não existe essa de "não tenho força no braço", "sou gorda demais", etc. A força se desenvolve com o tempo.

Então se você está em busca de uma atividade física que não seja terrivelmente chata como musculação, tente se exercitar brincando! Eu tenho certeza que não vai se arrepender. ;)

Um comentário:

  1. Nossa em fazer Pole Dance, mas o preconceito é tão grande ainda. Não tive nem abertura em tentar dialogar com meus pais. :(

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